Era uma vez um cu, Que amava suas pregas, Tinha treze belas meninas Em volta de sua bodega. Um dia para seu espanto, Algo terrível aconteceu, Depois de uma bosta bem grossa, Uma preguinha faleceu. Foi uma situação terrível, Um pobre cu em depressão, Lembrando de sua menina Se arrebentando com o cagalhão. Enfim tudo passou, E o cu voltou a sorrir, Mas para seu suplício, O pior ainda estava por vir. A bunda em que morava Entrava na adolescência, E com o fluir dos hormônios, Começaram as indecências. Numa bela noite, Na calada da madrugada, O cu sente uma dor forte A primeira pirocada. O cu ficou aflito e contraiu todo… com a breca! A piroca desistiu E foi comer a perereca. Agora todo cuidado é pouco, E o cu vive sob tensão, Embora não comido, Sabe que rola uma tentação. Em um descuido do cu, Um minuto de insensatez, Veio a piroca sedenta E entrou de um E o cuzinho outrora feliz, Não sorri, não se move Das treze pregas que tinha, Restaram apenas nove. Ele estava horroroso, Nunca mais seria igual, Ficou flácido e mole, Uma moeda de um real. A história não acaba aí, Há mais cenas de horror, Pois o cu que era alegre, Virou um cu vingador. Nunca mais se contraiu, Deixa tudo passar, E a bundinha que era linda Agora só vive a cagar. Dizem as más línguas, Que esta história se espalhô, E todo cu “caga-pau” É discípulo do cu vingadô.
Aqui vou colocar os bons e maus momentos,vou declarar todo o meu amor a minha princesa, vou declarar guerra a tudo e a todos, vou-me divertir com quem não gosta de mim eheheh!
1 comentário:
Era uma vez um cu,
Que amava suas pregas,
Tinha treze belas meninas
Em volta de sua bodega.
Um dia para seu espanto,
Algo terrível aconteceu,
Depois de uma bosta bem grossa,
Uma preguinha faleceu.
Foi uma situação terrível,
Um pobre cu em depressão,
Lembrando de sua menina
Se arrebentando com o cagalhão.
Enfim tudo passou,
E o cu voltou a sorrir,
Mas para seu suplício,
O pior ainda estava por vir.
A bunda em que morava
Entrava na adolescência,
E com o fluir dos hormônios,
Começaram as indecências.
Numa bela noite,
Na calada da madrugada,
O cu sente uma dor forte
A primeira pirocada.
O cu ficou aflito
e contraiu todo… com a breca!
A piroca desistiu
E foi comer a perereca.
Agora todo cuidado é pouco,
E o cu vive sob tensão,
Embora não comido,
Sabe que rola uma tentação.
Em um descuido do cu,
Um minuto de insensatez,
Veio a piroca sedenta
E entrou de um
E o cuzinho outrora feliz,
Não sorri, não se move
Das treze pregas que tinha,
Restaram apenas nove.
Ele estava horroroso,
Nunca mais seria igual,
Ficou flácido e mole,
Uma moeda de um real.
A história não acaba aí,
Há mais cenas de horror,
Pois o cu que era alegre,
Virou um cu vingador.
Nunca mais se contraiu,
Deixa tudo passar,
E a bundinha que era linda
Agora só vive a cagar.
Dizem as más línguas,
Que esta história se espalhô,
E todo cu “caga-pau”
É discípulo do cu vingadô.
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