quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Amo-te...


Amo-te assim e tanto e tudo

Meu insaciável furacão,

Com o mesmo amor mudo

Que um poeta ama a paixão.


Mar revolto ou férreo deserto,

Salva-me teu corpo em alívio,

Me perfuma teu odor aberto,

Ora de enigma, ora de fascínio.


Assim como queima o incenso,

Tal é o desejo que me arde,

És o deus do meu anseio intenso,

Que me toma e doma sem alarde.


Ah! Essa tortura... minha delícia...

Que tão suave mas tão forte,

2 comentários:

uminuto disse...

Assim é amor. Um tudo avassalador

Anónimo disse...

amei seu poema.. terno.. apaixonante.. um amor que todos gostariam de sentir..parabéns.. adorei te conhecer.. beijos